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Harkenwold era uma cidade próspera antes de AussirKothar chegar, suas terras próximas ao rio Branco eram férteis, sobrava comida para o comércio e ainda assim todos os anos a população crescia. Um grande clã de halflings até montou sua aldeia não muito longe da cidade, próximo ao rio. Apesar da cidade ser constituída principalmente de humanos, existe um pouco de tudo nela, mesmo com seu tamanho diminuto.
Harkenwold era uma cidade próspera antes de AussirKothar chegar, suas terras próximas ao rio Branco eram férteis, sobrava comida para o comércio e ainda assim todos os anos a população crescia. Um grande clã de halflings até montou sua aldeia não muito longe da cidade, próximo ao rio. Apesar da cidade ser constituída principalmente de humanos, existe um pouco de tudo nela, mesmo com seu tamanho diminuto.


Várias coisas mudaram com a chegada de AussirKothar: primeiramente o dragão destruiu o Templo de Bahamut que era o protetor da cidade. Agora existe um templo de Pelor, que mesmo assim não possui nenhum ornamento, para não atrair a fúria de AussirKothar. No centro da cidade foi construído um sino, para avisar de perigos e principalmente avisar a chegada do dragão (AussirKothar nunca destruiu estes sino, ele adora receber as badaladas como pronunciamento que está aqui, seguido por gritos e choros de desespero). Apesar dessas mudanças físicas, o que mais mudou com a chegada de AussirKothar foi a vida e mentalidade dos habitantes da cidade.[[Image:AussirKothar.jpg]]
Várias coisas mudaram com a chegada de AussirKothar: primeiramente o dragão destruiu o Templo de Bahamut que era o protetor da cidade. Agora existe um templo de Pelor, que mesmo assim não possui nenhum ornamento, para não atrair a fúria de AussirKothar. No centro da cidade foi construído um sino, para avisar de perigos e principalmente avisar a chegada do dragão (AussirKothar nunca destruiu estes sino, ele adora receber as badaladas como pronunciamento que está aqui, seguido por gritos e choros de desespero). Apesar dessas mudanças físicas, o que mais mudou com a chegada de AussirKothar foi a vida e mentalidade dos habitantes da cidade.[[Image:AussirKothar.jpg|left]]


No começo vários heróis saíram de Harkenwold com objetivo de destruir o dragão, para cada herói de Harkenwold que AussirKothar tinha que lidar, ele fazia um visita a cidade. Logo novos heróis eram desencorajados e até ameaçados e odiados. Assim a vontade de lutar e o desejo de liberdade morreu em todos, nada sobrou naquele povo que deveria fazer dele um povo livre.
No começo vários heróis saíram de Harkenwold com objetivo de destruir o dragão, para cada herói de Harkenwold que AussirKothar tinha que lidar, ele fazia um visita a cidade. Logo novos heróis eram desencorajados e até ameaçados e odiados. Assim a vontade de lutar e o desejo de liberdade morreu em todos, nada sobrou naquele povo que deveria fazer dele um povo livre.

Edição das 17h36min de 23 de março de 2009

Caminho Heroico

Capítulo Um - AussirKothar, o Demônio Branco

Harkenwold era uma cidade próspera antes de AussirKothar chegar, suas terras próximas ao rio Branco eram férteis, sobrava comida para o comércio e ainda assim todos os anos a população crescia. Um grande clã de halflings até montou sua aldeia não muito longe da cidade, próximo ao rio. Apesar da cidade ser constituída principalmente de humanos, existe um pouco de tudo nela, mesmo com seu tamanho diminuto.

Várias coisas mudaram com a chegada de AussirKothar: primeiramente o dragão destruiu o Templo de Bahamut que era o protetor da cidade. Agora existe um templo de Pelor, que mesmo assim não possui nenhum ornamento, para não atrair a fúria de AussirKothar. No centro da cidade foi construído um sino, para avisar de perigos e principalmente avisar a chegada do dragão (AussirKothar nunca destruiu estes sino, ele adora receber as badaladas como pronunciamento que está aqui, seguido por gritos e choros de desespero). Apesar dessas mudanças físicas, o que mais mudou com a chegada de AussirKothar foi a vida e mentalidade dos habitantes da cidade.

No começo vários heróis saíram de Harkenwold com objetivo de destruir o dragão, para cada herói de Harkenwold que AussirKothar tinha que lidar, ele fazia um visita a cidade. Logo novos heróis eram desencorajados e até ameaçados e odiados. Assim a vontade de lutar e o desejo de liberdade morreu em todos, nada sobrou naquele povo que deveria fazer dele um povo livre.

Apesar disso AussirKothar não fazia muitos ataques a cidade, só quando estava entediado ou com fome (o que não acontecia muito, já que há comida nas proximidades de seu lar). A aventura, no entanto, começa logo depois de um dos ataques de AussirKothar, neste último ataque o dragão matou nove pessoas, destruiu cinco casas e (talvez o pior) derrubou a torre e os muros da região norte da cidade, deixando toda a cidade desprotegida dos ataques de outras criaturas.

Justamente por isso Barão Stockmer, líder da cidade, pediu um reunião no Templo de Pelor. Todos deveriam comparecer, era necessário fazer algo para consertar os muros e a torre o mais rápido possível. O Barão está a procura de pessoas que possam ajudar na construção, homens para fazer o trabalho, mulheres e crianças para cozinhar e ajudar esses homens e claro uma milícia para proteger a rachadura na defesa da cidade, enquanto os muros não estão prontos.

Cena Um - A Reconstrução

Como habitantes ou viajantes em Harkenwold os personagens também foram ouvir as palavras do Barão Stockmer, ele pediu ajuda na reconstrução da muralha e da torre do vilarejo, ele conseguiu ajuda, mas os personagens queriam ajudar de outra forma. Eles queriam destruir a fonte de todo mal, o Demônio Branco, AussirKothar.

O Barão prevendo um conflito com a população pediu que os aventureiros fossem falar com ele no dia seguinte. Os aventureiros queriam entrar na Cripta de Harkenwold, onde dizem, está guardada a espada que ele utilizou para banir todo o mal da região, apesar de inicialmente o Barão não estar tão dispostos, sua fé por Bahamut e sua esperança no bem fez com que cedesse para aqueles supostos heróis de Harkenwold.

O Barão mandou abrir os portões da cripta e ainda entregou duas poções de cura para os aventureiros.

Cena Dois - A Cripta

Os nossos queridos heróis, Lutor, Andér , Raphael e Kastiel partem para a cripta na manhã seguinte, todos com seus equipamentos apostos, suas espadas, varinhas, escudos e foice apostos. Apesar da obvia utilidade desses itens os heróis se deparam com algo que nenhuma arma poderia destruir, uma charada.

Na cripta lacrada há décadas, coberta por um camada grossa de poeira os personagens conseguem ler a seguinte inscrição: Somente a luz pode mostrar o caminho, disse aqui um louco andarilho. Depois de algumas tentativas frustadas com diferentes métodos os personagens decidem fechar a porta e apagar todas as fontes de luz do aposento, assim ligando um antigo feitiço jogado nesta sala, onde a parede oposta da entrada se torna translúcida e permite a passagem dos heróis para um escadaria, iluminada por entranhos fogos flutuantes.

No andar de baixo, com a pouca iluminação que possuiam, os personagens conseguem ver um sala adornada por várias estátuas de criaturas meio homem, meio touro, primeiro quatro nas laterais da sala, como se tivessem dando um terrível grito de guerra para todos ali, mais ao fundo pareciam que estavam em posição de dar uma terrível investida com seus chifres pontiagudos.

Talvez olhar de perto essas duas estátuas ao fundo tenha sido um erro, pois grades começaram a fechar do caminho onde os personagens estavam, era necessário voltar ou continuar. Com seus espíritos de aventura e desejo de vingança contra o dragão, os personagens entram na sala, ao perceberem que as estátuas eram construidas para esconder armadilhas Andér o halfling desenhista começo a desarmar a primeira. Enquanto isso, Kastiel, com seus olhos feéricos, conseguiu ver que outras grades estavam se levantando do lado oposto da sala.

No entanto enquanto isso as terríveis armadilhas dispararam contra os personagens, de dentro das bocas das estátuas dos meio-homens e meio touros sairam jatos de fogo acertando todos que estavam próximos e não conseguiram desviar.

Apesar da dificuldade que tiveram, ao serem empurrados de volta ao fogo pelas outras armadilhas, os personagens conseguiram escabar quase ilesos, quem mais sofreu foi o companheiro lupino de Raphael, que não conseguia enteder o mecanismo das armadilhas nem como não ser atacado por elas.