Karus

História

Introdução

De uma nação desintegrada, os dragonborns são saudosistas de um império muito mais glorioso em seus sonhos do que na realidade.

Isso não é verdade para Karus, pelo menos não atualmente. Karus nasceu numa família tradicional de dragonborns na cidade-estado Kalimnor. Foi para o exército como seu pai, um grande capitão. Apesar do potencial e do nome, Karus só chegou a cargo de tenente.

O jovem dragonborn foi expulso do exército por "não respeitar a ordem e hierarquia repetidas vezes", obviamente isso não foi bem aceito pela sua família que passou a vê-lo como algum tipo de doença vergonhosa. Apesar de ter sido expulso do exército passou também a ser considerado um desertor ao não entregar sua armadura de volta ao exército.

Karus tinha planos melhores para ela. Ele fugiu da cidade em busca de trabalhos como mercenário e a armadura, ainda intacta, viria a calhar. Nesse momento a depressão de ter desonrado a família por várias gerações e ter roubado uma armadura passou a poluir a mente de Karus, então ele começou a beber e nunca mais parou.

Foi nessa época também que conheceu Azrael. Karus ainda chegou a falar um pouco de sua história para ele, isso foi um pouco antes de Karus se fechar a todos e passar a viver no mundo da bebida. Azrael sempre reclama do uso abusivo de bebida de Karus, mas Karus trata tudo como uma piada, dando risada da procupação do paladino. Azrael falou um pouco sobre sua história, sobre a devastação que o dragão causou em sua vida, enquanto falava, Karus observava o paladino, e via que ele não estava tão triste ou assim não se mostrava, parecia seguir um instinto de vigança, mascarado pelo seu código de honra. Karus começou a achar que para Azrael a religião, as preces constantes e sua preocupação interminável em ajudar os outros talvez fosse a "bebida" de Azreal, a forma dele esconder seus sentimentos mais naturais.

Depois de Azrael apareceram também Lars e Daran, apesar de Karus sentir grande simpatia por ambos, Lars consegue ser muito depressivo, e isso aborrece um pouco Karus, afinal ele bebe o dia todo para poder sorrir e não se sentir mal por seus companheiros. Mesmo assim Lars consegue alegrar Karus em alguns momentos, e de todos é o que mais gosta de acompanhar Karus no seu rum. Karus descobriu que Lars estava atrás de Douven Staul, que foi o antigo capitão de Karus, e a anos atrás também foi companheiro de batalha de Lars. Karus não precisa de muita razão para ajudar outra pessoa, principalmente uma que o treinou e o apoiou. Por isso pediu que Lars acompanhace ele e Azrael, afinal todos os caminhos seguiam para a mesma direção.

Daran é um caso a parte, Karus admira muito a capacidade e força de vontade dele, mas de alguma forma não se sente confortável com esse bruxo, os poderes de Daran também sempre arrepiam Karus, que não deseja nem imaginar o que se passa na mente dos oponentes dominados pela terrível magia negra de Daran. Karus não sabe muito sobre Daran, gostaria de saber, mas o meio-humano esconde bem seu passado, mas nas noites de acampamento quando Daran começa a gritar e pedir socorro em seus sonhos, Karus não sabe se ele foge de algo inerente ao seu passado ou alguma dívida futura que ele ainda deve ter que pagar.

Apesar de obviamente ser um fracassado, Karus consegue inspirar seus companheiros por várias razões. A principal delas é a dedicação que tem ao grupo, o qual considera como uma família, (talvez mais que uma família), apesar de nunca se abrir com ninguém a estima e o amor do dragonborn são comumente distribuído para todos do grupo. Especialmente depois de uma aventura bem sucedida e vários goles de rum. Outra razão é o conhecimento tático de batalha, e sua habilidade com armas. Apesar de beber como um porco, Karus raramente apresenta debilidades físicas devido a bebida, lutando como um verdadeiro guerreiro.

Capítulo 1 - A Fortaleza de Shadowfell

Karus foi junto com seu companheiro Lars e Azrael até Winterhaven, em busca de informações que pudessem levá-lo até seu antigo mentor Douven Staul. Acabaram descobrindo que ele tinha sido mantido em cativeiro por um grupo de mercenários. Esses mercenários trabalhavam para um estranho cultistas chamado Kalarel. Azrael falou que esses cultistas era os que estava procurando e tentava eliminar, assim o grupo decidiu encontrar esse Kalarel e acabar com seus planos malignos

Apesar de alguns problemas com um discípulo de Kalarel o grupo conseguiu finalmente entrar nas profudesas do Shadowfell Keep, onde Kalarel preparava seus estranhos rituais. Para conseguir chegar nas profundesas a ajuda de um pequeno kobold foi essencial. Splug se mostrou muito capaz e sagaz, e para gosto de Karus e desgosto de seus companheiros, como Tellus e Thorbor, um kobold fou crucial no sucesso da missão. Por isso Karus nomeou Splug seu escudeiro. Apesar de depois de terem derrotado Kalarel, Splug tenha decidido se separar de Karus para liderar seu povo, para que eles nunca mais sucumbissem a dominação de um cultista, Splug será para sempre o escudeiro de Karus, e Karus pretende voltar encontrar seu velho amigo, se não puder, estará contente em deixar a importância de Splug nos anais da história.

Interlúdio - Novas e Antigas Dores

Karus Shadamash, este é um dos nomes que Winterhaven não irá mais esquecer. Mas isso pouco importa para Karus, ele não se importa com a opinião dessas pessoas, ele quer ser amado e estimado por apenas uma pessoa: Lacaus Shadamash Comandante do IV batalhão de Kalimnor e também seu pai.

Depois de ter enviado Kalarel para as profundesas de Shadowfell, Karus e seus companheiros foram recebidos como grandes heróis em Winterhaven, porcos foram assados, bebida foi servida e bardos cantavam as glórias do heróis de Winterhaven. Esta foi talvez a noite mais feliz para Karus, bebendo com Lars, conversando com Azrael, brincando com o pequeno Splug e durmindo nos braços voluptuosos daquela humana.

Mas o dia seguinte amanheceu frio e nublado prevendo tristezas futuras. Naquela noite Karus foi até o quarto de Azrael, ele arrumava sua mochila, preparando-se para uma batalha sem espadas.

Karus: Você está quase pronto, está realmente decidido em voltar né?

Azrael: Você sabe que sim, meu irmão! Infelizmente tenho que enfrentar meus fantasmas! Não vou ter paz enquanto não resolver essa revolta profunda que sinto contra aquele maldito dragão...

Karus: Acho que voltarei para Kalimnor, Capitão Staul parece precisar de ajuda externa. Intrigas e políticas, nada que eu me importe. Você vai ficar bem indo lá sozinho Azrael?

Azrael: Sim, vou sim. Prometo que voltarei assim que for possível!

"Pelo menos seu passado está morto" pensa Karus, mas logo reprime seus pensamentos, pois sabe que Azrael iria para as profundesas com Kalarel se fosse para salvar sua família, assim com ele também iria por seu pai.

Karus: Você voltará para cá, não irá deixar seus companheiros?

Azrael: Sim, voltarei irmão! Não se preocupe, você realmente é como um irmão para mim, e sabe disso! Jamais vou te abandonar! Tenha fé em mim!

Karus: Eu quero voltar, mas não sei quanto tempo essa missão irá levar. Vou passar em minha casa, não sei se meu pai irá querer que eu fique lá por algum tempo. Espero encontrá-los aqui.

Azrael: Espero que você e seu pai se entendam! Eu sei que a relação de vocês não anda muito boa, mas sei que um dia vocês vão se entender! Espero poder ajudar com isso!

Karus: Azrael, posso fazer um último pedido?

Azrael: Claro! Faça !

Karus: Você poderia me dar uma benção de Bahamut?

...

Depois de se separar de Azrael e do resto do grupo Karus recebeu um mensagem de seu antigo capitão Douven Staul, aquele que Karus havia salvado a pouco tempo. Douven precisava da ajuda de Karus em Kalimnor, apesar do frio na barriga que ler o nome da cidade na carta causou em Karus ele estava disposto a correr o risco e já estava na hora de lidar com antigas feridas.

Douven precisava que Karus protegesse um dos senadores de Kalimnor, o senador estava sendo perseguido por suas posições políticas e todos poderiam ser aliados de outros senadores. Douven sabia que precisaria de alguém de fora olhando pelo senador Natham. Karus aceitou o trabalho e ficou como guarda costas do senador, mas um dia desejou ver seu pai Lacaus Shadamash.

A antiga casa de Karus fica numa das regiões mais ricas de Kalimnor, guardas patrulhavam as ruas, e diferente dos outros bairros o esgoto não era jogado a céu aberto. Apesar de fazer apenas dois anos que Karus saiu da Kalimnor muitos ali uqe ele reconhece não mais lembra de Karus, afinal Karus mudou muito, o jovem soldado agora parece um aventureiro, suas roupas sujas da poeira das estradas que caminhou.

Conceito

A personalidade de Karus e difícil de ser classificada, já que se humor é muito volátil. Raramente é violento, mas as poucas vezes que é, Karus acaba com a fonte de sua raiva rapidamente. Geralmente Karus é um cara tranqüilo e bem humorado, até conta algumas piadas. Quando não está bêbado ele é extremamente depressivo e sofre pesadamente de crise de abstinência, mas assim que acorda ele resolve esse "problema".

Aparência

A aparência física de Karus não foge a maioria de seus irmãos, pele grossa e de um tom marrom avermelhado, no queixo possui oito apêndices de uns 10cm que lembram uma barba, seus dentes são grandes e pontudos, devido a sua alimentação quase que inteiramente carnívora. Suas unhas sejam dos pés ou das mãos são negras pontudas e grossas. Apesar de pouco se perceber os olhos de Karus atrás de suas grandes sobrancelhas, que mais parecem um pedaço espinhoso da armadura que é a sua pele, eles são de um azul brilhante e forte, nem escuro, nem claro demais.

Equipamento

Karus quando está numa de suas aventuras veste a malha de ferro do exercito no qual lutava. Essa malha é simples e cobre quase todo o corpo, nos ombros existem duas placas de metais como ombreiras, emblemadas com o símbolo de (inserir nome) um (inserir nome). Karus não usa botas nem outras roupas, apenas uma manta branca por baixo da armadura para aquecê-lo e uma capa marrom sobre tudo, para fazer com que ele fique menos visível e para esconder a origem de sua armadura para os outros e si mesmo. Karus além de sua armadura e utensílios também leva consigo suas armas e escudo. Ele possui um flail, que é sua arma preferida, uma espada longa, presente de seu pai quando se tornou tenente, várias machadinhas, para situações adversas e um escudo. Seu flail é gasto de batalha, uma parte da corrente que liga a manopla a esfera estragou, por isso parte da corrente e feita de argolas maiores e de outra cor, tanto a esfera quanto a manopla possuem partes enferrujadas. Sua espada e linda, feita com ferro e cobre dando a lâmina um cor avermelhada como sua pela, essa espada foi especialmente feita para um dragonborn e por isso seu manoseio é muitos menos cansativo que as comuns dos humanos. O escudo de Karus é simples, um círculo de madeira com pinos de metais, a madeira velha e os pinos enferrujados podem facilmente serem visto onde a tinta marrom que o cobria já descascou.

Quests

• Meu antigo capitão Douven Staul desapareceu, assim acabei me juntando a Lars para descobrir o paradeiro dele. Não sei como ele vai se sentir de ver dois desertores, mas provavelmente seremos os únicos com a coragem de salvá-lo.

Nós o achamos, tinha sido preso por um gnomo maligno que além de prendê-lo também roubou seu medalhão, onde carregava uma imagem de sua esposa, sempre achei interessante os humanos e suas uniões matrimoniáis eternas. Bem, nós o salvamos, ele parecia estar em busca de um dragão, graças a Bahamut ele não encontrou este dragão, se consegui ser capturado por um gnomo e seus empregados ineficientes provavelmente estaria agora sendo digerido no estômago do dragão. Seja como for um pouco de minha honra foi recuperada e a mulher de Douven terminará seu pranto.

• Após salvarmos Douven Staul nos decidimos ir atrás de Kalarel que vive em seu forte esquecido nas sombras. Iremos trazer o fim desse cultista, mas rápido do que ele possa dizer Balzebu.

Após entrarmos no forte subterrâneo foi emboscados por goblins que inteligentemente nos atacaram, no entanto as armadilhas e suas lâminas não são forte o suficientes para me derrubar, eu luto com a fúria de um dragão vermelho! Mas é claro que a ajuda do grupo, especialmente de Azrael foi de extrema importância.

Após derrotarmos aqueles goblins, encontramos em outra sala um grupo dele torturando ao seus! E o que é pior, por que Splug, o torturado, não se deu as malícias e terrores dos outros goblins. Apesar de ainda desconfiar um pouco de Splug, fiz dele meu escudeiro. Seja ele mal ou bom, merece um chance de ser bom, talvez ele só não tenha tido uma ainda.

• Enquanto estávamos investigando o cultista maligno Kalarel fomos enganados por um maldito elfo, que diz chamar-se Ninaram, que nos manipulo para lutarmos em seu território, o cemitério maldito de Wintershaven.

Nós acabamos com ele, ele está morto como seus amigos carniçais.

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