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* Se aperfeiçoar na criação de gadgets e apetrechos
* Se aperfeiçoar na criação de gadgets e apetrechos
* Para assim fazer seu nome no submundo e se tornar essencial aos "lordes" a ponto de ter a informação que quiser em suas mãos...  para:
* Para assim fazer seu nome no submundo e se tornar essencial aos "lordes" a ponto de ter a informação que quiser em suas mãos...  para:
* Descobrir o que houve com seu mentor e seus pais (primeiro objetivo real?)
* Descobrir o que houve com seu mentor e seus pais (primeiro objetivo real?)
* Se tornar O mandante do submundo de Ptolus para poder garantir que todos desta cidade vejam a justiça! mesmo que sua visão pessoal de justiça, Hammurabiana.. (segundo objetivo real?)
* Se tornar O mandante do submundo de Ptolus para poder garantir que todos desta cidade vejam a justiça! mesmo que sua visão pessoal de justiça, Hammurabiana.. (segundo objetivo real?)

Edição das 05h55min de 3 de maio de 2008

Nascido sabe-se lá aonde, chegou à cidade muito pequeno. Tem pouquíssimas lembranças de seus pais, pois ainda em tenra idade ele foi deixado aos cuidados de um humano, muito amigo de seu pai. Prometeus, um ferreiro renomado no submundo de Ptolus, estava aposentado de seus dias como aventureiro, dias estes que passou com os pais de Centrüll. Atualmente ele ganhava a vida facilmente vendendo armas de alta qualidade no mercado negro, e enquanto isso, tomou o jovem anão como aprendiz, assim como havia combinado com seu pai.

Centrüll poderia levar uma vida fácil, mas sua cabecinha oca não funcionava desta maneira. A despeito de sua insistência, Prometeus não dizia uma única palavra à respeito do paradeiro dos pais do anão, o que gerava uma crescende indignação e um angustiante sentimento de rejeição, que Centrüll guardava para si.

Durante bons anos ele não demonstrou uma única vez seu desgosto por praticamente tudo que o cercava.. fosse o abandono que sentia, a desconfiança pelo silêncio de Prometeus, o fato de que jamais arranjava garotas sem ter que gastar suadas moedas.. ou que ele tinha sempre de pagar mais do que qualquer outro... ou os garotos de rua que lhe caçoavam todos os dias... não era à toa, até então ele não passava de um pequeno nerd (literalmente pequeno) afissurado pelas engenhocas e traquitanas que Prometeus fabricava, e por praticamente tudo que envolvesse roldanas, dobradiças e puzzling pieces em geral.

Mas os anos passaram, Prometeus estava cada vez mais requisitado e tinha cada vez menos tempo para ensinar-lhe. Também não lhe permitia mais ver algumas de suas enjenhocas, nem levava-o às reuniões de negócios...

Até uma tarde em que Centrüll, procurando alguma gadget nova para desmontar, achou uma carta de seu pai escondida na lareira de Prometeus.. infelizmente a carta ja havia sido praticamente toda queimada e não havia quase nada para ler ali.. Naquela noite ambos brigaram feio, e Centrüll saiu daquela casa querendo destruir a primeira coisa que encontrasse.. e a primeira coisa que encontrou foi a cara de um dos meninos que caçoavam dele.

Aquela foi a primeira vez que ele deixou suas emoções aflorarem, a primeira vez que estava no controle do mundo.. a primeira vez que matou alguem com as próprias mãos.. a fúria tornara rubra sua vista, o sangue pulsando em suas têmporas soava com o mais selvagem dos tambores, e a expressão de pânico nos rostos dos garotos, a melhor das recompensas: Justiça. Naquela noite ele não voltou para casa. Não limpou sua camisa suja de lama e sangue. Não pediu leite na estalagem. Não cortou mais o cabelo.

Uma semana se passou, doce como um cordão de salsichas, enquanto ele vivia nas ruas vendo o lado nada glamuroso do submundo. E se sentindo satisfeito... finalmente algo para substituir a falta de seus pais, ou os quebra-cabeças que Prometeus não mais lhe fazia.. Prometeus... já faziam 8 dias, e ele não veio procurá-lo... já era hora de voltar para cassa, se é que aquela era ainda sua casa, para pelo menos trocar de roupas, e procurar um lugar seu para dormir.

A casa realmente não era mais sua, mas também não era mais de Prometeus. Tudo fora revirado, tudo saqueado, exceto pela laje aonde, ainda infante, Centrüll escondia suas coisas mais pessoais, como aquele resto de carta. A carta que estava lá era outra, amassada, cunhada por Prometeus: "Corra e não volte mais aqui! o recem chegado vai me encontrar, não importa aonde eu corra, e eles vão me pegar. Não pergunte por meu nome! Me desculpe. queria dizer m.."

Não estava terminada, mas não precisava. Durante toda aquela semana ele ouviu muitos falarem sobre o "recem-chegado" Killraven. Ele deveria cair de joelhos e chorar.. suas últimas palavras para o único que o tratou bem nesta cidade foram de se envergonhar... mas algo mais mudou uma semana atrás.. ao deixar suas emoções explodirem para fora... ele as perdeu por dentro.. sabia que devia estar triste.. mas não conseguia sentir a tristeza... quer dizer, conseguia, sentia algo, e sabia que estava lá, mas era apenas uma lembrança borrada do que ele já havia sentido. Se havia algo que ele poderia fazer por Prometeus, era seguir em frente. Não se deixar derrubar, e tornar reais os ensinamentos de seu mentor...

Se ele ou seus pais ainda estiverem vivos, um dia saberão a Força que trouxeram a este mundo. Uma ultima vez acendeu a lareira, e ao sair da casa em chamas, ele sabia que aquela criança estava morta, e um novo anão chegava à cidade.

Em Ptolus

Alguns meses depois, já com outras roupas, baleo comprido e tinjido, barba desgrenhada, jóias pela cara... em uma noite de bebedeira (dessas para quebrar o tédio), ele trombou, nem sabe direito, com uma elfa em apuros.. a garota parecia ser seu oposto perfeito, mas não importava o quanto ele tentasse se livrar dela, ela havia grudado nele.. passados alguns dias, ele já havia se acostumado a presença dela, e começou a pensar que tudo poderia ser mais fácil se ele tivesse sócios.. ou seguidores, que seja... e foi assim que partiram para o Ghostly ministrell, aonde encontraram um Paladino e seu grupo de seguidores, sujeitos bem aleatórios, que estavam procurando aventureiros e, à julgar por suas compleições franzinas, precisariam de um par de braços fortes... assim se juntaram ao grupo de aventureiros mais eclético e pé-rapado de Ptolus... mas que pelo menos não rejeita serviços.. (desde que o paladino e a elfa não estejam ouvindo o contrato)...

Personalidade

Faz o que precisar para sobrevier, e aproveitar esta vida. Adora montar e desmontar coisas, Puzzles e gadgets "tecnológicas" em geral. Criou uma Persona exterior para mascarar o etérno vazio que o preenche, enquanto tenta (não com tanto afinco assim) dar cores às emoções desbotadas que sente. é um amante das bebidas fortes e comidas pesadas. é muito mais "frio" e "racional" do que sua aparência demonstra, embora as vezes prefira se fazer de burro. Tem certo rancor pelo ouro, que acredita ter dominado seu mentor, mas o vê como o mais poderoso meio para conseguir tudo que precisa.

Objetivos

  • Have Fun, Eat, Drink and bash... While getting Rich.
  • Aprender a usar as Pistolas, desmontá-las, praticar engenharia reversa nelas e aperfeiçoá-las, pois elas podem ser o meio de conseguir alcançar seu próximo objetivo, além da diversão que ele tiraria disto.
  • Criar uma arma inovadora e de alto potencial de destruição
  • Se aperfeiçoar na criação de gadgets e apetrechos
  • Para assim fazer seu nome no submundo e se tornar essencial aos "lordes" a ponto de ter a informação que quiser em suas mãos... para:
  • Descobrir o que houve com seu mentor e seus pais (primeiro objetivo real?)
  • Se tornar O mandante do submundo de Ptolus para poder garantir que todos desta cidade vejam a justiça! mesmo que sua visão pessoal de justiça, Hammurabiana.. (segundo objetivo real?)